3/11/2025

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Igual a este portal (Ambiente Virtual de Aprendizagem) você poderá encontrar vários outros, pois, em função das necessidades de nossas parceiras ou de projetos que estivermos atendendo, poderemos criar ambientes específicos e voltados a atender situações específicas, reunindo nesses espaços cursos realizados por uma mesma rede, coletiva, entidade ou movimento.
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste
Para sua facilitadade, use o OnlyOffice como seu sistema de edição de texto
A Universidade Livre Feminista Antirracista é uma comunidade feminista, antirracista, decolonial de aprendizagem, pesquisa, compartilhamento de conhecimentos, artes e culturas, de cuidados e autocuidado, de trocas e construção de estratégias para a sustentação da vida das mulheres e seus territórios.
Nos primeiros 15 anos de criação, vivenciamos experiências e aprendizados variados e coletivos, a Universidade Livre agora quer para dar um salto em sua organização, institucionalidade, alcance e proposta educativa. A Universidade Livre Feminista Antirracista – ULFA se organiza como uma Ação Coletiva Educativa Global de Diálogo, Trocas e Fortalecimento das Redes Feministas, Movimentos de Mulheres, Fóruns Regionais de Mulheres Negras, com abrangência nos países de língua portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tome e Príncipe e Timor-Leste) e em regiões e países nos quais a ULFA tem ligações participando de redes/articulações de projetos similares.
Você, sua organização, movimento ou coletivo podem participar da ULFA. Estamos em construção, organizando nossos processos e nossa institucionalidade, criando os grupos de coordenação e abrindo espaços de colaboração mútua, desenvolvimento de projetos criativos e abrigando propostas feministas. Caso se interesse, entre em contato com a gente por meio do endereço de email: universidade@ulfa.org.br
PARA 2025 as áreas e ações prioritárias da ULFA são: 1) servir de instrumento didático e também apoiar o seguimento das ações dos Territórios de Cuidado, Luta e Sustentação da Vida no desenvolvimento dos Laboratórios Organizacionais Feministas para a Sustentação da Vida de Salvador (BA) e Distrito Federal (DF); e 2) dar continuidade ao processo de construção da ULFA nas relações entre os feminismos e movimentos de mulheres no Brasil e países de língua portuguesa
Este processo de formação tem por objetivo capacitar a equipe da Terra para que possa orientar as participantes de Laboratórios e outros processos de formação híbridos a utilizarem o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle da Universidade Livre Feminista Antirracista
Área da Equipe de Facilitação do Laboratório Organizacional Feminista de Território do DF 2025-2026
O processo de organização do Laboratório Organizacional Feminista de Território da RIDE-DF coordenado conjuntamente pelo Cfemea e pelo MST DF, GO, MG tem nesse espaço da ULFA um instrumento de memória e organização
O Laboratório Organizacional Feminista para Sustentar a Vida - DF é uma produção conjunta e em parceria do Cfemea com o MST (Setor de Gênero da Regional DF-GO-MG) com o objetivo de construir alternativas econômicas para geração de autonomia das mulheres, fortalecendo sua capacidade de luta e mobilização, ampliando os laços que unem a militância no processo de construção de uma sociedade fraterna, sem exploradas e exploradores, na luta feminista contra a violência que se abate sobre as mulheres no sistema patriarcal e capitalista.
Processo de Acompanhamento Pós Laboratório Organizacional de Território de Salvador 2025-2026, Iniciativas Econômicas
O Laboratório Organizacional Feminista para a Sustentação da Vida organizado com ativistas de movimentos de mulheres da Região Metropolitana de Salvador em 2025 tem por objetivo a criação de uma metodologia de organização de iniciativas econômicas que fortaleçam a luta e a vida das mulheres e feministas
Segunda formação dos Territórios de Cuidado, Luta e Sustentação da Vida (a primeira se deu em 2023) realizada entre os quatro coletivos que se reuniram para desenvolver o projeto de criação de uma metodologia feminista para apoiar os processos de vida e fortalecimento do ativismo feminista e de direitos humanos a partir de mecanismos de organização de estratégias de vida das mulheres ativistas
Essa área de trabalho está relacionada às atividades coletivas do processo de organização dos Territórios de Cuidado, Luta e Sustentação da Vida no processo formativo de 2023
Espaço de gestão e vivência das participantes da iniciativa TERRA, organização coletiva e autogestionária criada no Laboratório Organizacional Feminista de 2024
ESPAÇO de Planejamento, organização e gestão do Laboratório Organizacional Feminista do Calafate, Salvador-2025, reunindo as ativistas do Coletivo de Mulheres do Calafate e integrantes do Cfemea, do MECE e do MCMT que se reuniram para preparar as condições de produção e gestão do Laboratório Organizacional Feminista de Salvador 2025
Atividades da Equipe de Facilitação dos processos dos laboratórios feministas em 2025 em SALVADOR - BAHIA

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Começou hoje, 6/10, uma nova etapa da preparação do Laboratório Orgnizacional Feminista para a Sustentação da Vida no DF.
s participantes são mulheres ativistas e militantes do Movimento das Trabalhadoras e dos Trabalhadores Sem Terra da região do Distrito Federal, Minas Gerais e Goiás (do entorno do DF), acampadas e assentadas.
A coordenação está sendo responsabilidade de uma equipe do Cfemea e companheiras do Setor de Gênero do MST.
Nesses três dias (6, 7 e 8) as mulheres que se inscreveram participarão de uma jornada de cuidado coletivo e auto cuidado entre ativistas e debaterão a metodologia que vai ser usada no Laboratório.
No dia 2 de fevereiro de 2026 começará a parte “laboratorial” em três etapas, a primeira presencial de aproximadamente um mês, a segunda etapa será híbrida, parte virtual (online) e parte presencial com pequenos grupos locais, a terceira etapa, ao final, será presencial de aproximadamente dez dias. Mas não acaba aí.
Após o Laboratório, as mulheres, que se organizarem em propostas de formação de cooperativas ou empresas coletivas, vão participar de processos de aprendizado e trocas por oito meses para criar suas iniciativas. Durante essa etapa, em conformidade com o que elas forem decidindo sobre a iniciativa econômica que desejarem criar, vão ser oferecidos cursos, processos de mentoria, assessoramentos técnicos e jurídicos e etapas de incubação de empresas.
Nesse Laboratório Organizacional Feminista para a Sustentação da Vida está sendo dada preferência às mulheres de acampamentos do MST e assentamentos mais próximos do Centro de Formação em Agroecologia Gabriela Monteiro.
Participarão também mulheres de Goiás e Minas Gerais, para aprenderem o processo e a metodologia, para poderem ajudar na realização de outros Laboratórios que pretendemos realizar nesses estados.

Como iniciou
O Cfemea se articulou com os setoriais de Gênero e de Direitos Humanos do Movimento das Trabalhadoras e Trabalhadores Sem Terra na Regional da Ride DF (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno), que envolve 30 municípios de Minas Gerais e de Goiás no Entorno do Distrito Federal, para criar de forma conjulgada e colaborativa uma experiência de promoção da autonomia econômica das mulheres que participam de acampamentos e assentamentos na região. Especialmente no DF, em Flôres de Goiás e em Buritis (MG).
Foi criada uma coordenação para estudar as melhores formas de gerar essa experiência e ao longo de dois meses o projeto foi tomenda forma.
Como os recursos própios do Cfemea são limitados, ao longo das discussões foi-se limitando a área geográfica e o número de acampamentos e assentamentos participantes do primeiro Laboratório a se realizar. Serão inscritas entre 60 e 70 mulheres e se dará preferência àquelas que estão acampadas ou assentadas nas proximidades do Centro de Formação Popular Agroecológica Gabriela Monteiro (perto de Brazlândia-DF). Mas também participarão dois grupos de cinco mulheres de Flôres de Goiás e Buritis, para que essas possam começar a se preparar para serem também multiplicadoras da metodologia.

Próximos passos
Inicialmente planejado para começar em 7 de outubro, o Laboratório propriamente dito foi transferido para começar em 2 de fevereiro de 2026, para que se possa organizar de forma cuidadosa a seleção das participantes e buscar os meios mais adequados para que elas possam participar sabendo que vão conseguir cumprir a jornada integral. Afinal, as que estiverem interessadas em participar, farão uma jornada de um ano. Será um processo longo de aprendizados, de experiência e vivência. As participantes contarão com apoio de transporte e alimentação e uma bolsa de R$ 400,00 por mês no período híbrido do laboratório e ajuda para acesso à internet.
O Cfemea investiu na adequação das instalações do Centro de Formação Popular em Agroecologia Gabriela Monteiro (água, luz, internet, infraestrutura - telhado e tanques - e higienização de colchões e cadeiras, e materiais e equipamentos de cozinha) e em dois mutirões com a participação de companheiros e companheiras do MST da região, foi feito o aceiro e a limpeza do terreno e pintura.
No período que se inicia hoje (6/10) até 2/2/2026, serão realizadas novas reuniões nos acampamentos e assentamentos, organizadas rodas de autocuidado e cuidado coletivo, verificadas as condições de cada uma para participar e, também, aprofundados os processos de planejamento de todas as atividades de organização e de formação do Laboratório, incluindo a preparação do ambiente digital da plataforma da Universidade Livre Feminista Antirracista, que será utilizada pelas participantes do Laboratório.

Já estão abertas as inscrições para o microcurso Introdução à Base Conceitual do Artesanato Brasileiro!
Totalmente gratuito e online, o curso é uma iniciativa do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), por meio do PAB Qualifica, em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). O curso objetiva orientar profissionais acerca dos principais conceitos e diretrizes, de forma a contribuir para o nivelamento e padronização do conhecimento sobre a Base Conceitual do Artesanato Brasileiro.
Veja, a seguir, mais detalhes sobre a capacitação e sobre como realizar a matrícula.
Como se matricular?
Para se inscrever, preencha o formulário de pré-matrícula. Após a conferência dos seus dados, você receberá por e-mail a confirmação e as instruções de acesso ao curso.
Para quem é este microcurso?
Este curso é indicado para todos que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre a Base Conceitual do Artesanato Brasileiro. Público-alvo:
Como funciona o microcurso?
O que você vai aprender ao realizar este microcurso?
O curso está dividido em 5 unidades temáticas:
Unidade 1 – O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB)
Unidade 2 – O Artesão, o Artesanato e a Atividade Artesanal
Unidade 3 – Conhecendo os atores da Atividade Artesanal
Unidade 4 – Produção Artesanal, sua organização e classificação
Unidade 5 – O Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro e a Carteira Nacional do Artesão
Sobre a iniciativa
Este microcurso é promovido pelo PAB Qualifica, projeto de qualificação do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), vinculado à Secretaria Nacional do Artesanato e do Microempreendedor Individual (SAMI), do Ministério do Empreendedorismo (MEMP). A iniciativa conta com a parceria da Universidade Federal de Goiás, por meio do Laboratório de Pesquisa em Empreendedorismo e Inovação (Lapei).
O Laboratório na Bahia foi dividido em duas etapas iniciais: uma de 18 dias intensivos presenciais e outra de 42 dias híbridos (online e presenciais). A partir de agora, os grupos que decidirem formar suas iniciativas econômicas receberão um acompanhamento de 8 meses. Assista a TV Kirimurê em

Assista em


O Laboratório Organizacional Feminista é uma estratégia para criar empreendimentos coletivos de mulheres, para que conquistem autonomia econômica.
Na Bahia, essa atividade envolveu 43 mulheres ativistas de coletivos e movimentos de Salvador e Região Metropolitana. Formadoras e Orientadoras de organizações do Distrito Federal, Salvador e Rio de Janeiro. É uma proposta que tem início na metodologia de Cuidado Coletivo e Autocuidado entre Ativistas desenvolvida pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria – CFEMEA, de Brasília, e que está sendo construída com a contribuição do Coletivo de Mulheres do Calafate – CMC (de Salvador), do Movimento de Educação e Cultura da Estrutural – MECE (Cidade Estrutural-DF), e do Coletivo Mulheres Construindo e Movimentando Territórios – MCMT (Do Rio de Janeiro).
Aqui, em Salvador, foram mobilizadas pelo Coletivo de Mulheres do Calafate e participaram do Laboratório, a Rede de Mulheres Negras da Bahia, Rede BATUC, Rede Cammpi, o Núcleo de Mulheres da AMB de Lauro de Freitas, As Sambadeiras, FONATRANS, Coletivo de Mulheres de Fibra do Calabar, o coletivo Papo de Mulher, Casa de Auto Cuidado e Cuidado Coletivo Terra de Ifé, as Cidadãs Positivas e o Coletivo de Resistência Negra.
O Laboratório Organizacional Feminista é uma estratégia que complementa o Cuidado Coletivo e o Autocuidado entre Ativistas e tem por objetivo construir coletivamente alternativas econômicas para que mulheres possam superar barreiras que impedem sua autonomia econômica e as aprisionam em situações de extrema pobreza e miséria. No processo do Laboratório Organizacional Feminista as participantes vivenciam a organização de uma iniciativa econômica a partir da autogestão e da horizontalidade, vivem processos formativos sobre as temáticas que escolherem e definem, entre si, um projeto de criação de uma empresa coletiva que será organizada e instituída ao longo de um período de trabalho e experimentação que elas mesmas escolherem.
No Laboratório da Bahia foram organizadas duas etapas iniciais, uma de 18 dias intensivos presenciais e outra de 42 dias híbridos (online e presenciais). A partir de agora, os grupos que decidirem formar suas iniciativas econômicas receberão acompanhamento por 8 meses, quando serão procuradas as assessorias técnicas que forem necessárias para cada grupo, na UFBA, no SEBRAE e em outras instituições.
